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Foi levada à cena pela primeira vez, na Biblioteca P. M. do Porto e, desde então, em diversos espaços culturais, da cidade e não só (Gondomar, Lousada, Oliveira de Azeméis... Em 2017, assinalou o aniversário do poeta em Tavira (Casa Álvaro de Campos), em 2018, em Lisboa (Casa Fernando Pessoa) e, em 2021, integrou o Festival Literário "Folio", em Óbidos.

Já foi também apresentada em algumas escolas secundárias, (Senhora da Hora, Olival, Gonçalves Zarco, Escola Artística Soares dos Reis, Valadares, Canelas, Cerco do Porto, Barro-selas, Monte da Ola, Pintor José de Brito, em Viana, entre outras...) tendo sido muito bem recebida pelos alunos...

Durante 50 minutos o personagem fala-nos da sua náusea e da sua vontade de “comer o universo para o despejar na pia”, dos versos que escreve “a dizer que não tem nada que dizer”, afirma-se “doido, com todo o direito a sê-lo”, confessa que tem sido “ridículo, absurdo”, e “vil, literalmente vil”…

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